Proletário a penar,
Com teu suor, sangue e
A riqueza, constrói,
Sem deixar de sonhar
No possuir seus louros
Palácios suntuosos
Ele ergue enquanto corre
Vive, sofre, tem filhos
E finalmente, morre
Em míseros casebres
Dos locais populosos
Rezando a um Deus que nem
Conhece, segue crendo,
Na aguardada mudança,
Espera, não perdendo,
As caras esperanças
Que o tempo melhor vem
Precisas entender,
Nada tens a perder,
Se tua cabeça erguer,
Sacudir de si o jugo
E fazer desse mundo
Mesmo seu paraíso
Nenhum comentário:
Postar um comentário