O que é o amor? Como
defini-lo? São muitas as respostas. O cinema, as artes plásticas, a literatura,
as religiões, praticamente todas as atividades desenvolvidas pelo ser humano já
tentaram responder a essas perguntas, ou pelo menos abordaram o tema.
Homens santos já
dissertaram sobre ele e muitos, que não eram tão probos, ou até mesmo
verdadeiros cafajestes, também já falaram sobre amor.
A Bíblia nos diz que
Deus é amor. Que ele é paciente, bondoso, que não se ensoberbece. Os poetas, a
depender do que quiseram exprimir, o chamam de ingrato, tirano ou ao contrário
o colocam no mais alto pedestal dos sentimentos humanos. Há os que morrem de amor, há os que vivem por
ele. Há os que fogem, enquanto há os que o procuram em toda parte.
Quem nunca chorou por
amor? Quem nunca soltou suspiros por alguém? Quem nunca teve um amor
impossível? Quem... Poderia listar muitas outras. Mas o fato é que não há uma
unanimidade.
O amor de Deus, o amor
da família, o dos amigos, o dos pais, o das mães, o dos filhos, o da pessoa que
ama e é correspondido, e o da que ama e não é correspondido, são todos
diferentes, e são todos o mesmo sentimento, ou não?
Mas, o que sei do amor?
O que sei é que, como todos, já sofri por ele e também já fui às nuvens com
ele. Já chorei, já sorri, já fui lançado na mais profunda tristeza e também
alçado a maior das alegrias.
Não sei defini-lo, não
sei explicar, mas sei que, quando fixei meu olhar no olhar dela e pude perceber
o infinito, eu soube que a amava.
Texto belissimo!!!
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