terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Liebe, Love, L’amour, Amor




O que é o amor? Como defini-lo? São muitas as respostas. O cinema, as artes plásticas, a literatura, as religiões, praticamente todas as atividades desenvolvidas pelo ser humano já tentaram responder a essas perguntas, ou pelo menos abordaram o tema.
Homens santos já dissertaram sobre ele e muitos, que não eram tão probos, ou até mesmo verdadeiros cafajestes, também já falaram sobre amor.
A Bíblia nos diz que Deus é amor. Que ele é paciente, bondoso, que não se ensoberbece. Os poetas, a depender do que quiseram exprimir, o chamam de ingrato, tirano ou ao contrário o colocam no mais alto pedestal dos sentimentos humanos.  Há os que morrem de amor, há os que vivem por ele. Há os que fogem, enquanto há os que o procuram em toda parte.
Quem nunca chorou por amor? Quem nunca soltou suspiros por alguém? Quem nunca teve um amor impossível? Quem... Poderia listar muitas outras. Mas o fato é que não há uma unanimidade.
O amor de Deus, o amor da família, o dos amigos, o dos pais, o das mães, o dos filhos, o da pessoa que ama e é correspondido, e o da que ama e não é correspondido, são todos diferentes, e são todos o mesmo sentimento, ou não?
Mas, o que sei do amor? O que sei é que, como todos, já sofri por ele e também já fui às nuvens com ele. Já chorei, já sorri, já fui lançado na mais profunda tristeza e também alçado a maior das alegrias.
Não sei defini-lo, não sei explicar, mas sei que, quando fixei meu olhar no olhar dela e pude perceber o infinito, eu soube que a amava.

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